MUITOS BRASILEIROS NOS FAZEM ESSA PERGUNTA. MAS NÃO SE PREOCUPE, ESSA PARTE É FÁCIL DE RESOLVER. Eu entendo porque os brasileiros se preocupam com este ponto, afinal lavar roupa fora de casa aqui no Brasil é uma fortuna. Esqueça as referências que você tem daqui, existem opções em conta.
A técnica que você vai usar vai depender do o seu perfil de viajante:
- Viajante preguiçoso – esse é o nosso caso. Não temos saco de lavar roupa a gente mesmo, então sempre fazíamos em lavanderia. Considere esse ponto na hora de fazer a mala. Já demos essa dica em “O que levar na mochila”.
- Viajante prático – esse viajante vai com pouca roupa, lava as suas próprias roupas pelo caminho e para isso basta criatividade. Pegamos algumas dicas com o Matthew Karsten, do Expert Vagabond, que é um viajante prático e super aventureiro.
CONHEÇA 4 FORMAS PARA LAVAR SUAS ROUPAS NA VIAGEM
Mas se eu mesmo lavar como faz pra secar depois? Claro, esse é um ponto importante. Principalmente naqueles dias de chuva ou frio. Aqui vão algumas dicas:
- Se o tempo estiver ruim e você não puder pendurar ao ar livre a melhor opção é: abra um toalha seca na cama, coloque a peça de roupa molhada por cima e enrole os dois bem forte torcendo. A toalha vai absorver o excesso de água da roupa, o que vai ajudar a secar mais rápido. Dica do Mathew.
- Tenha com você um daqueles varais portáteis de viagem. Eles são bem práticos, ocupam pouco espaço na mala e vão facilitar bem sua vida, pois é fácil enganchar em qualquer lugar. Existem vários modelos e é comum encontrar em lojas de trekking e aventura.
Se você pegar inverno pesado vai ser bem complicado lavar você mesmo. Você vai precisar de vários dias para secar a roupa. Nesse caso, talvez a lavanderia seja um bom investimento.
Se você conhece um outro método interessante fala pra gente que podemos incluir aqui.
Créditos das fotos: lavanderia self service de Jes via Flickr e as demais de Mathew Karsten do Expert Vagabond
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Carol Fernandes
IDEALIZADORA
Uma virginiana certinha da pá virada, que virou de vez depois de viajar o mundo e decidiu que só ia fazer o bem. Criou a ViraVolta porque acredita que viajar o mundo transforma as pessoas e as pessoas transformam o mundo. Não escreve rebuscado, poético ou certinho, mas fala com a alma e o coração.